Como funcionam as bombas de pistão?
As bombas de pistão, ou de êmbolo, são bombas de deslocamento positivo recíproco. Isso significa que elas operam através do deslocamento do fluido por meio de uma ação de bombeamento recíproca.
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As bombas de pistão, ou de êmbolo, são bombas de deslocamento positivo recíproco. Isso significa que elas operam através do deslocamento do fluido por meio de uma ação de bombeamento recíproca.
As bombas de pistão, ou de êmbolo, são bombas de deslocamento positivo recíproco. Isso significa que elas operam através do deslocamento do fluido por meio de uma ação recíproca de bombeamento. Um determinado volume de fluido é succionado para uma câmara fechada, onde é mantido até ser descarregado a uma pressão definida pela aplicação. Também conhecidas como bombas de êmbolo, as bombas de pistão são tipicamente usadas em aplicações industriais e em laboratórios, onde desempenhos precisos e repetíveis são essenciais. O design da bomba permite o alcance do desempenho desejado, mesmo en condições de altas pressões.
Existem dois tipos principais de bombas do pistão - com válvulas e sem válvula. Bomba de pistão com válvulas - como o nome sugere, ela é operada através de algumas válvulas de retenção. Por exemplo, válvulas esferas são instaladas na entrada e na saída da bomba para controlar a vazão.
A tecnologia aplicada é essencialmente uma combinação dos princípios usados nas bombas de diafragma e de seringa. A bomba tem uma cavidade central por onde passa o fluido, que é succionado ou expelido de acordo com o movimento de um pistão. Esse movimento influencia diretamente o desempenho, embora isso seja limitado pela potência do motor e rpm máxima da bomba.
Tanto a vazão quanto a pressão são afetados pelo tamanho da bomba. Quanto menor a área da cavidade da bomba, maior a pressão e menor a vazão - muito similar a uma bomba de seringa. Por outro lado, uma cavidade com um volume maior aumenta a vazão, mas diminui a pressão.
As bombas de pistão sem válvula não precisam de válvulas para operar. O benefício imediato é que há menos partes em movimento sujeitas a desgastes e quebras, o que melhora a sua vida útil e compatibilidade química. Sua tecnologia é baseada no movimento de um pistão com um entalhe que bloqueia a entrada e a saída conforme se movimenta para frente e para trás na câmara.
Essa ação de bombeamento fornece uma alta precisão e repetitividade no decorrer de longos períodos de operação. A bomba fornece também um bom controle e vazões uniformes ao transferir fluidos de viscosidade média. A vazão é mantida estável com viscosidades variadas a pressões médias e altas.
As bombas de pistão são caras de manter, requerendo uma desmontagem completa para limpeza, que mesmo assim pode não chegar ao nível adequado. O resultado disso é um aumento do risco de contaminação. Essa é uma grande desvantagem em ambientes críticos como laboratórios, onde a garantia de esterilidade é essencial.
É comum que as válvulas de uma bomba de pistão fiquem obstruídas, o que as torna uma má escolha para o manuseio de particulados. Para proteger as válvulas, as bombas de pistão geralmente requerem equipamentos auxiliares, como filtros, particularmente quando o material a ser transferido tem uma viscosidade mais alta. As válvulas também aumentam o número de partes em movimento, como as válvulas de pé necessárias para manter a escorva,
O fluido em uma bomba peristáltica da WMFTS passa por uma mangueira ou um mangote resistente a abrasão. Não há nenhum outro componente nas vias de fluido. A substituição da mangueira ou do mangote pode ser feita rapidamente em campo, sem necessidade de ferramentas especiais ou técnicos especializados.
Os recursos das bombas da WMFTS incluem
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